sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

FOTOS DIVERSAS

MÚSICA LEVANTOU POEIRA

VEJAM ATENTAMENTE O QUE DIZ A MUSICA
POR MARCOS GONÇALVES


'Poeira' Da Ivete Sangalo necessita de atenção?
Cuidado! ATENÇÃO!!! Musica Poeira-de Ivete Sangalo

Um alerta pra você!
Deixo claro que isso não é fanatismo, pelo contrário,
é a pura realidade.
Conversando com uma pessoa há poucos dias, estávamos
falando sobre música.
Essa pessoa mencionou um detalhe de uma música que
está sendo bastante tocada ultimamente, não só nas rádios como também na TV
e até nas ruas.
Pessoalmente eu conhecia o refrão, mas não havia prestado
atenção no restante, exatamente por isso, achei que seria interessante
passar este alerta, caso ainda não o tenham notado e também para que possam
alertar alguém que porventura esteja cantando esta música, em especial
alguns jovens.

Trata-se da música:
Poeira - Ivete Sangalo.

A letra diz em parte:

'A minha sorte Grande; Foi você cair do céu;
Minha paixão verdadeira...;
É lindo teu sorriso, o brilho dos teus olhos; Meu anjo querubim;
Chegou no meu espaço mandando no pedaço;
Um amor que não e brincadeira;
Pegou me deu um laço Danço bem no compasso, de prazer;
Levantou poeira';

Vamos aos detalhes:
'...Foi você cair do céu';
Quem foi que caiu do céu?
Apocalipse capitulo 12 versículo 9 diz:
'Foi lançado para baixo o Grande dragão, a serpente original, o chamado Diabo e
Satanás, que está desencaminhando a toda a terra habitada; ele foi lançado
Para baixo, DA terra';

'... É lindo teu sorriso, o brilho dos teus olhos... '
Olha o que Ezequiel capitulo 28 versículo 17 diz a respeito de
Satanás: 'Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a
tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei; diante dos
Rei pus,para que te contemplem' .

?... Meu anjo querubim.. ';
Isto confirma que está se referindo a um anjo e confirma que é Satanás, pois a
descrevendo a Satanás, Ezequiel capitulo 28 versículo 14 diz: 'Tu eras
Querubim ungindo para proteger, e te estabeleci, no Monte Santo de Deus;
Estavas, no meio das pedras andavas.

?... Chegou no meu espaço; Mandando no pedaço...'
Quem será que quis adoração só pra si, querendo mandar em Deus, a
quem os anjos e humanos deviam servir

?...Pegou me deu um laço... '
Quem é descrito em primeiro a Pedro capitulo 5 versículo 8 diz:'
...Como leão que ruge procurando a quem devorar ou a quem enlaçar?;



Será que quando você terminar de ler essa mensagem,
você mandará para alguém ou você não esta seguro do que
as pessoas pensarão sobre você se você enviar!
Falar sobre Jesus Cristo não é um assunto que as pessoas querem ouvir!
Somente querem a Jesus quando estão em grandes apuros!
Quem passará essa mensagem.
Deus perguntou: A quem enviarei?
Envia-me a mim SENHOR

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

REMOVENDO O TUMOR MALIGNO DO TERRORISMO

A guerra de Israel em Gaza foi recebida com brados de protesto ao redor do mundo. Eles vieram de duas fontes:

Primeiro, há aqueles que se opõem a qualquer esforço israelense de auto-defesa, principalmente porque acham que um Estado judeu nem mesmo deve existir. Essa é uma forma de anti-semitismo, e tal ponto de vista deveria ser logo descartado, sem que se argumente contra ele.

Em segundo lugar, há aqueles que apóiam a existência de Israel, mas acreditam que foi errado promover um ataque tão duro contra a Faixa de Gaza.

Esse argumento assume duas formas: (1) que a resposta de Israel é desproporcional e, portanto, errada; e, (2) que há formas menos violentas de lidar com o Hamas – através de pressões internacionais, sanções ou negociações.

As duas alegações, por mais lógicas que possam parecer, ignoram as lições da história, inclusive a história recente de Israel no combate ao terrorismo. Nos dez anos em que servi como ministro no Gabinete de segurança de Israel, aprendi como tais argumentos podem ser equivocados.

Praticando o comedimento


Em 1º de junho de 2001, um homem-bomba suicida atacou a entrada da discoteca Dolphinarium em Tel Aviv. Vinte e um israelenses, em sua maioria jovens, foram mortos e mais de 130 ficaram feridos. Esse foi o último de uma série de ataques suicidas que tinham sido lançados desde o início da Segunda Intifada em setembro de 2000.

No dia seguinte, participei de uma reunião dramática do Gabinete para discutir nossas opções – uma reunião realizada no Shabbat, justificável apenas por uma emergência real. A maior parte dos ministros achava que era necessário tomar medidas decisivas.

Oficiais militares apresentaram um plano para erradicar a infra-estrutura do terror, através de uma campanha complexa no coração das cidades e dos campos de refugiados palestinos. Apesar do ataque ter sido cometido pelo Hamas, estava claro que o líder palestino Yasser Arafat tinha lhe dado luz verde. Tínhamos tanto o direito quanto a capacidade para contra-atacar.

No decorrer da reunião, porém, nosso ministro do Exterior entrava e saía da sala, falando [pelo telefone] com líderes mundiais, transmitindo-nos o que tinham dito. Sua mensagem era clara: no momento, Israel contava com a simpatia da comunidade internacional.

Enquanto mantivermos nossa resposta militar no mínimo, o mundo continuará do nosso lado, e a crescente pressão diplomática irá controlar o terrorismo, disse ele. Mas, se lançarmos um ataque em grande escala contra os terroristas, arriscamo-nos a perder o apoio mundial e a transformar Arafat de agressor em vítima.

Resposta proporcional
Finalmente, o primeiro-ministro foi convencido pela abordagem dele, e tomou-se a decisão de adotar uma resposta proporcional – ataques localizados a células terroristas, operações especiais, prisões – e de permitir que a diplomacia exercesse sua mágica.

Nos próximos nove meses, Israel moderou seu fogo, e o mundo realmente condenou o terrorismo. Mas os ataques simplesmente aumentaram.

No coração de Tel Aviv e Jerusalém, homens-bomba suicidas explodiram cafeterias, ônibus e hotéis. A vida noturna acabou, o turismo foi dizimado e os hotéis tiveram de despedir a maior parte dos seus trabalhadores. Um dos meus colegas no governo, Rehavam Ze’evi, foi abatido por terroristas.

Nesse meio-tempo, os EUA sofreram seu próprio ataque terrorista em 11 de setembro [de 2001] e fizeram intensas pressões sobre nós para que não retaliássemos contra os palestinos, com medo de que isso complicasse sua própria guerra com a Al-Qaeda.


A situação chegou a um clímax em março de 2002, quando mais de 130 israelenses foram mortos num só mês – sendo que o ataque mais infame ocorreu em 27 de março, na véspera da Páscoa, no Park Hotel em Netanya.

No dia seguinte, o Gabinete reuniu-se – novamente num encontro extraordinário durante um feriado religioso. A reunião começou às 6 da tarde e prosseguiu durante toda a noite.

Dessa vez, porém, o governo decidiu lançar a Operação Escudo Defensivo – o mesmo plano que as Forças de Defesa de Israel (FDI) tinham apresentado no ano anterior.

Piores temores
Na arena internacional, concretizaram-se nossos piores temores.

As Nações Unidas nos condenaram, os EUA enviaram o secretário de Estado Colin Powell para nos dizer que deveríamos parar imediatamente com os ataques. A mídia global montou uma campanha brutal para nos retratar como criminosos de guerra, espalhando falsos rumores sobre a matança indiscriminada de civis palestinos, descrevendo a operação como a pior atrocidade da história moderna.

O mais chocante desses rumores foi o libelo de Jenin, que foi mostrado em um filme produzido basicamente a partir da imaginação fértil do seu diretor, e então apresentado ao redor do mundo.

Não vinha ao caso que, na realidade, Israel tinha tomado medidas sem precedentes para minimizar o número de vítimas civis, até mesmo deixando de usar bombardeios aéreos ou fogo de artilharia, fazendo seus próprios soldados assumirem riscos sem precedentes; ou que a comissão da ONU criada para investigar Jenin foi logo dissolvida por falta de evidências; ou que o diretor do filme admitiu ter ludibriado seu público.

Reputação destruída
Durante anos, o “Massacre de Jenin” foi a peça central da máquina de propaganda anti-israelense, reverberando pela Europa e nos campi americanos, como símbolo da iniquidade israelense. Nossa reputação estava em frangalhos.

Entretanto, tudo isso foi um preço baixo a pagar por aquilo que Israel ganhou. Em poucas semanas o terrorismo palestino foi desativado, e o número de israelenses mortos caiu de centenas por mês para menos de uma dúzia no decorrer do ano seguinte. A economia voltou a se movimentar.

Não menos importante foi o efeito que a Operação Escudo Defensivo teve sobre os próprios palestinos. Com a infra-estrutura terrorista removida, os palestinos puderam iniciar a reconstrução das suas instituições civis e mudar sua atitude em relação à violência.

No decorrer do tempo, a política de promoção do terror de Arafat foi substituída pela abordagem bem mais cautelosa do seu sucessor, Mahmoud Abbas.

Renascimento da Margem Ocidental
Em mais de seis anos desde a operação, a economia da Margem Ocidental floresceu. Se há esperança na Margem Ocidental hoje em dia, é porque Israel abandonou as idéias de proporcionalidade e diplomacia para lidar com o terrorismo.

Os palestinos da Margem Ocidental sabem disso; por essa razão não se juntaram à condenação mundial desenfreada de Israel pela guerra em Gaza. Enquanto dezenas de milhares protestaram na Europa, a maior parte dos moradores da Margem Ocidental ficou silenciosa.

Entender a guerra em Gaza significa reconhecer as lições de 2002. Durante os três anos que se passaram após a retirada de todas as tropas e dos assentamentos da Faixa de Gaza em 2005, Israel optou por responder de modo proporcional e diplomaticamente aos ataques mortais diários do Hamas com seus foguetes.

O resultado? Mais foguetes, mais mísseis, mais miséria para os palestinos – e espaço suficiente para o Hamas tomar conta da Faixa de Gaza, devastar sua sociedade, montar um arsenal muito mais poderoso do que o que tinha em 2005 e tornar-se a vanguarda do expansionismo iraniano na região.

Tratamento do câncer
O terrorismo é um câncer que não pode ser curado por tratamentos “proporcionais”. Ele exige cirurgias invasivas. Ele não somente ameaça Estados democráticos, mas também – principalmente – os civis locais que são obrigados a se juntar às suas fileiras fanáticas, usados como escudos humanos e devastados pela sua tirania.

Quanto mais se espera para tratá-lo, pior ele fica, e mais severo torna-se o tratamento necessário para vencê-lo.

No Sul do Líbano, onde Israel falhou em derrotar os terroristas em 2006, a enfermidade se espalhou: o Hezb’allah (Partido de Alá) tem agora três vezes mais mísseis do que antes, e os terroristas têm o governo libanês sob seu controle.

Exatamente como em 2002, Israel optou por combater o coração do terrorismo [em Gaza], enfrentando denúncias de todo o mundo, manifestações de multidões, resoluções da ONU e falatórios sobre crimes contra a humanidade. Agora, como naquele tempo, essa foi a decisão correta.

A operação foi dolorosa: o número de civis feridos e mortos, apesar de ser muito inferior à de campanhas comparáveis em outras partes do mundo, certamente é intoleravelmente elevada – um reflexo da extensão e profundidade da infra-estrutura terrorista que cresceu ali nos últimos três anos.

Como em 2002, os beneficiários reais do sucesso da campanha israelense serão os próprios palestinos. A paz somente será alcançada quando for dada aos palestinos a liberdade de construir instituições civis reais, e quando puder emergir uma liderança sem medo de dizer aos seus próprios cidadãos que a violência, o fanatismo e o martírio não são o caminho que deve ser seguido pelos palestinos.

Mas isso somente poderá acontecer depois que a malignidade do terrorismo for removida do seu meio. Por mais desagradável que isso soe, essa é a única fonte de esperança para Gaza. (Natan Sharansky, extraído de The Jerusalem Post - http://www.beth-shalom.com.br)

O autor é presidente do Instituto Adelson de Estudos Estratégios do Centro Shalem. Ele foi o mais conhecido dos “prisioneiros de Sião” (judeus que eram impedidos de sair da União Soviética). Quando, finalmente, foi libertado da URSS, emigrou para Israel, onde iniciou carreira política e foi ministro e vice-primeiro-ministro.

NATAN SHARANSKY
RETIRADO DO SITE DA CHAMADA DA MEIA NOITE. www.chamada.com.br

Conflito em Israel

Os relatos da mídia sobre Israel são quase sempre unilaterais e distorcidos. Qual é a razão? Por que todo o mundo condenou a guerra defensiva de Israel? Será que a Bíblia diz algo sobre o conflito? Existem paralelos com acontecimentos passados?
Por que as nações são completamente cegas quando se trata de Israel? Quase sempre suas análises sobre o que ocorre em Israel são unilaterais, preconceituosas, dúbias, desproporcionais ou míopes. A defesa do Estado de Israel é apresentada de modo distorcido: o país é descrito como agressor, terrorista e força de ocupação. Lamenta-se as perdas do lado palestino, sem considerar as vítimas israelenses. Condena-se a ação “desproporcional” do exército israelense, sem citar quantos foguetes cairam anteriormente sobre Israel. Acusa-se Israel, sem considerar, de forma sóbria e clara, que a guerra nunca teria ocorrido se o Hamas não tivesse atacado antes.


Deveríamos rir, chorar ou simplesmente menear a cabeça quando ouvimos a respeito de políticos que participaram de manifestações em que foram queimadas bandeiras de Israel?

Será que deveríamos rir, chorar ou simplesmente menear a cabeça quando ouvimos a respeito de políticos que participaram de manifestações em que foram queimadas bandeiras de Israel? Como devemos avaliar o fato de partidos políticos condenarem o Estado de Israel, a única democracia no Oriente Médio, sem jamais dizerem uma palavra contra o terrorismo mais brutal?
Três versículos bíblicos oferecem respostas a respeito desse comportamento confuso:
• “Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR, e a sua glória se vê sobre ti” (Isaías 60.2). Profundas trevas cobrem as nações, enquanto começa a clarear lentamente sobre Israel. Sim, quanto mais nos aproximamos da volta de Jesus para Israel – mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR – mais escuro fica sobre o mundo das nações.
• “Destruirá neste monte a coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as nações” (Isaías 25.7). As nações estão cobertas por um “véu”.
• “...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos...” (2 Coríntios 4.4). O deus deste século, Satanás, cega o entendimento das pessoas.
Espiritualmente morto
O estado do ser humano – morto – determina o rumo do mundo: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo...” (Efésios 2.1-2). É uma verdade assustadora que se pode estar morto apesar de estar vivo (veja Efésios 2.5). 1 Timóteo 5.6 também fala da possibilidade de “mesmo vivo, estar morto”.
Fisicamente, o ser humano está vivo – mas, desde a queda no pecado, ele está morto espiritualmente. Isso tem influência sobre todos os seus atos e, em última análise, determina todos os acontecimento no mundo. Por isso está escrito: “...segundo o curso deste mundo...”. A morte espiritual está presente em todos os níveis. Paulo nos explica porque é assim: “...naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo” (Efésios 2.12).
Esse realmente é um balanço desesperador: sem Cristo, sem esperança, sem Deus e sem vida! Entretanto, as pessoas vivem se animando umas às outras, dizendo: “Aproveite a vida!”. Como, porém, alguém pode aproveitar a vida, se nem a tem? Não se pode aproveitar uma vida morta. Por isso, Efésios 4.18 diz sobre aqueles que vivem conscientemente sem Deus: “obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza dos seus corações”. Por mais trágica que seja esta afirmação, ela é verdadeira. Pessoas sem Jesus não conhecem a Deus, elas estão desligadas da vida em Deus, elas estão espiritualmente mortas.


Nosso mundo é caracterizado pela cegueira, pela ignorância e pela morte espiritual. Ele é corrupto e tem os valores pervertidos.
Essa morte espiritual determina o rumo de todo o mundo, dos indivíduos, das famílias, dos povos e da política. Nosso mundo é caracterizado pela cegueira, pela ignorância e pela morte espiritual. Ele é corrupto e tem os valores pervertidos. “No meio de uma geração pervertida e corrupta”, nossa tarefa é resplandecer “como luzeiros no mundo”, preservando “a palavra da vida” (Filipenses 2.15,16). Disso faz parte também o tema Israel.
A posição caída do homem é aproveitada pelo
Dominador do mundo
Sem Deus, as pessoas estão mortas através dos seus pecados, “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2.2). Nesse estado de morte espiritual, o ser humano não é dominado por Deus, mas por aquele que trouxe o pecado e a morte ao mundo, o príncipe deste mundo. Ele é o “‘deus deste século”, que “cegou o entendimento dos incrédulos...” (2 Coríntios 4.4), daqueles que estão espiritualmente mortos. Ele é o Diabo (diabolos = falso acusador), o que distorce e confunde tudo. Isso também explica os relatos tendenciosos sobre Israel.
Efésios 6 mostra que nosso mundo é dominado por Satanás e seus demônios a partir do Cosmo: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (v.12).
A palavra grega que significa “dominador deste mundo” é “kosmokrator”. A Bíblia diz sobre ele:
– Ele é o deus deste século.
– Ele confunde o entendimento dos povos.
– Ele é o príncipe da potestade do ar.
– Ele atua nos filhos da desobediência.
– Ele é o dominador deste mundo tenebroso.
– Ele é o maligno que domina nas regiões celestes, o “kosmokrator”, aquele que governa o Cosmo.


Satanás e seus demônios não apenas influenciam, eles também dominam os povos da terra. É evidente que isso tem conseqüências horríveis sobre os indivíduos, sobre as famílias, sobre a sociedade e sobre as nações.

A humanidade desobediente a Deus, que rejeita Seu Filho Jesus Cristo, é dependente do príncipe (ou poderoso) que atua entre o céu e a terra, e dali influencia o mundo. Entretanto, Satanás e seus demônios não apenas influenciam, eles também dominam os povos da terra. É evidente que isso tem conseqüências horríveis sobre os indivíduos, sobre as famílias, sobre a sociedade e sobre as nações.
Além disso, Satanás é o “pai da mentira” e o “homicida desde o princípio” (João 8.44). Os focos de conflitos e crises são provocados por ele e fazem parte da sua luta contra Deus. Quanto mais avançamos nos tempos finais, maiores tornam-se os conflitos, especialmente nas regiões que têm papel especial do ponto de vista bíblico-profético nos tempos finais. Percebe-se literalmente que “há algo no ar”.
O Apocalipse fala de um tempo futuro em que Satanás será lançado sobre a terra (veja Apocalipse 12.7-12). Essa época, conseqüentemente, será repleta de terror, atuação demoníaca, tirania e guerras.
Isaías 14 e os acontecimentos em Gaza
Em Isaías 14 encontramos paralelismos interessantes com os acontecimentos atuais em Gaza. A partir do versículo 12 é descrita a queda de Satanás (Lúcifer). A ex-Estrela da Alva, que queria elevar-se sobre as estrelas de Deus, caiu do céu. Agora, o Diabo atua nos ares, como lemos na Epístola aos Efésios, até que, finalmente, será banido também de lá. Suas atividades assassinas são concentradas inteiramente sobre a terra, de modo especial sobre a região em que Jesus Cristo consumou a redenção e para a qual Ele voltará.
Certamente não é por acaso que no final do capítulo é citada a terra dos filisteus, por um lado, e Sião, por outro lado: “No ano em que morreu o rei Acaz, foi pronunciada esta sentença: Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da estirpe da cobra sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora. Os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes. Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte vem fumaça, e ninguém há que se afaste das fileiras. Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? Que o SENHOR fundou a Sião, e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo” (Isaías 14.28-32).
Inicialmente, Isaías 14 trata do anúncio profético do juízo sobre Babilônia, a seguir, da predição da queda da Assíria (vv. 24-27), e, finalmente, do juízo sobre a terra dos filisteus. Mesmo que algumas coisas já se cumpriram historicamente, o capítulo inteiro tem uma dimensão profética que alcança até os tempos finais. Por quê?
• Este capítulo descreve um tempo em que Israel retornará e os povos serão seus servos:“Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os estrangeiros, e estes se achegarão à casa de Jacó. Os povos os tomarão e os levarão aos lugares deles, e a casa de Israel possuirá esses povos por servos e servas, na terra do SENHOR; cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus opressores” (Isaías 14.1-2).


Haverá, porém, um retorno final dos judeus, antes da volta de Jesus, e é nesse período que nos encontramos hoje.

Esse não foi o caso no primeiro retorno, sob Serubabel. Naquele tempo voltaram apenas 42.360 judeus (Esdras 2.64) e estes continuaram sendo servos da Pérsia (Esdras 9.9). Haverá, porém, um retorno final dos judeus, antes da volta de Jesus, e é nesse período que nos encontramos hoje: “Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus” (Amós 9.14-15).
• Além disso, Isaías fala de um tempo em que Deus dará descanso ao Seu povo: “No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da dura servidão com que te fizeram servir” (Isaías 14.3).
Isso não ocorreu dessa forma no primeiro retorno de Babilônia, mas está predito para o futuro: “Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus” (Hebreus 4.8-9).
• Além disso, ultrapassando a queda de Babilônia, Isaías descreve a queda de Satanás (Isaías 14.12ss.), o que igualmente é uma indicação de que a visão do profeta vai além do que está dizendo diretamente, pois a conclusão da queda de Satanás acontecerá conforme Apocalipse 12.
No final de Isaías 14 é descrita a luta entre a terra dos filisteus e Sião. A região onde habitavam os filisteus era a costa do mar Mediterrâneo, no Sudoeste de Israel, nas proximidades do Egito, sendo que uma das principais cidades dos filisteus era Gaza (Juízes 16.21; 1 Samuel 6.17-18).
Durante toda a história, os filisteus estavam entre os piores inimigos de Israel. Uma das razões porque o conflito entre Israel e os filisteus era tão perigoso e empedernido era que eles viviam dentro das fronteiras da terra que Deus havia prometido a Israel. Por isso, eles conseguiam promover sua guerra contra o povo judeu sem grandes empecilhos.


Quando Israel, no início da sua história sob Josué, entrou na terra prometida por Deus, os filisteus foram seus piores inimigos. Agora, no final da história, desde que Israel formou seu próprio Estado em 1948, os habitantes dessa região voltaram a ser os piores inimigos do povo judeu.

Tudo isso voltou a ser extremamente atual em nossos dias – a história se repete. Quando Israel, no início da sua história sob Josué, entrou na terra prometida por Deus, os filisteus foram seus piores inimigos. Agora, no final da história, desde que Israel formou seu próprio Estado em 1948, os habitantes dessa região voltaram a ser os piores inimigos do povo judeu.
Estou dizendo conscientemente “habitantes dessa região”, porque os atuais “palestinos” não são descendentes dos filisteus daquela época. Depois que Israel foi retirado da terra (pelos romanos) – nem mesmo existiu qualquer Estado árabe nessa região, mas os nomes voltaram a ter atualidade, a problemática e os inimigos continuam iguais.
A luta recente do Hamas palestino contra Israel é novamente uma indicação do cumprimento de profecias no futuro. Há algumas afirmações nos versículos finais de Isaías 14 que chamam a atenção, pois eram muito importantes em tempos antigos e voltaram a ter atualidade em nossos dias. Não estou afirmando que o confronto recente seja o cumprimento final. Apenas quero mostrar que a história se repete, que a Bíblia sempre é atual e que existem paralelismos interessantes, que nos lembram da validade eterna da Palavra de Deus, que se aproxima inevitavelmente do seu cumprimento final.
Os versículos 28-29 de Isaías 14 descrevem a alegria dos filisteus pela morte do rei Acaz e como, por essa razão, eles se julgaram vitoriosos: “No ano em que morreu o rei Acaz, foi pronunciada esta sentença: Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria...”.
Acaz era o neto de Uzias, que havia vencido os filisteus, tomado sua terra, derrubado suas muralhas e edificado cidades em seu território (2 Crônicas 26.6-7). O domínio prosseguiu sob seu filho Jotão e seu neto Acaz (2 Crônicas 26.23; 27.9). Sob Acaz, porém, houve forte decadência de Judá e os sírios (arameus) vieram do norte e o venceram (2 Crônicas 28.5)
Em nossa época, quando o ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, conhecido como “linha dura”, sofreu um derrame e a guerra no Líbano (no Norte, dominado pela Síria) transformou-se num desastre, os grupos terroristas palestinos se alegraram e se julgaram vencedores sobre Israel.
Mas, no versículo 29 de Isaías 14 os filisteus são advertidos: “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da estirpe da cobra sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora”. Os filisteus não deveriam considerar-se seguros, pois outro viria e voltaria a dominá-los. O filho de Acaz foi Ezequias, e sobre ele lemos: “Feriu ele (Ezequias) os filisteus até Gaza e seus limites, desde as atalaias dos vigias até à cidade fortificada” (2 Reis 18.8).


Os atuais grupos terroristas consideram-se superiores a Israel; eles acham que estão seguros e também não escondem sua satisfação quando Israel sofre algum revés.

Os atuais grupos terroristas consideram-se superiores a Israel; eles acham que estão seguros e também não escondem sua satisfação quando Israel sofre algum revés. Eles aproveitam o cessar-fogo com Israel para acumular armas e atacar com forças renovadas. Entretanto, o que aconteceu a seguir foi uma completa surpresa para eles e para todo o mundo: Israel não esperou mais, e passou a atacar pelo ar como uma “serpente voadora”. A “vara quebrada” (o derrame de Sharon e a guerra no Líbano) transformou-se numa “serpente voadora”.
Aliás, essa tríplice combinação – vara, cobra e serpente voadora – não ocorre por acaso. Lemos na versão Almeida Corrigida Fiel: “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente, voadora” (Isaías 14.29).
• A vara equivale à cobra, razão porque lemos: “da raiz da cobra”.
• Dessa vara, ou seja, da raiz da cobra, que parecia quebrada, sairá uma áspide venenosa (ou, um basilisco).
• Dela (da áspide) virá, finalmente, uma “serpente ardente, voadora”.
Antigamente, Moisés usou sua vara contra a inimizade e tirania do Egito: ele teve de lançá-la na terra para que se transformasse numa cobra (veja Êxodo 4.2-4). Então, poder-se-ia pensar que a vara estava quebrada, que a cobra tinha morrido, que a ação de Deus com Israel tinha acabado. Mas, não é assim. Os planos de salvação de Deus com Seu povo continuam se desenrolando através da história, até ao restabelecimento final de Israel. Da vara sai uma cobra, a cobra torna-se uma áspide venenosa e, finalmente, uma serpente ardente, voadora. Por isso, no sentido profético mais elevado, a raiz da cobra e a serpente voadora são uma representação do Messias, que finalmente derrotará os inimigos de Israel.
• O Messias é a base, o rebento do tronco de Jessé, o renovo das suas raizes (veja Isaías 11.1)
• Ele é a incorporação viva da “serpente de bronze no deserto” (veja Números 21.5-9): “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado” (João 3.14).
• E, do mesmo modo como é grandiosa a transformação de uma vara em cobra, e de uma cobra em serpente voadora, será grandiosa e maravilhosa a volta do simples homem de Nazaré, quando Ele vier nos ares em grande poder e glória para lutar por Israel. Aquele que foi antigamente dependurado no madeiro da cruz, levantado como a serpente de bronze – o que pareceu uma derrota diante da qual os inimigos se alegraram – voltará como serpente ardente, voadora.


A cidade deveria gritar e a terra estremecer, porque seriam atacadas do Norte por uma multidão em “fileiras cerradas”. Da mesma forma, o exército israelense atacou Gaza: primeiro a partir do ar, como uma “serpente voadora”, e a seguir por terra, numa invasão em fileiras cerradas.

O versículo 31 de Isaías 14 descreve o ataque da Assíria à região dos filisteus, após a campanha de Ezequias. A vara quebrada indicava Acaz, a áspide que saiu dela simboliza Ezequias e a serpente voadora representava a Assíria: “Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte vem fumaça, e ninguém há que se afaste das fileiras”. A cidade deveria gritar e a terra estremecer, porque seriam atacadas do Norte por uma multidão em “fileiras cerradas”. Da mesma forma, o exército israelense atacou Gaza: primeiro a partir do ar, como uma “serpente voadora”, e a seguir por terra, numa invasão em fileiras cerradas. Freqüentemente a palavra profética tem muitas nuances, como neste caso, de modo que podemos encontrar um tríplice significado nesses versículos:
• O cumprimento no tempo de Isaías.
• O cumprimento no decorrer de toda a história do povo judeu.
• O cumprimento final e completo através do Messias.
No versículo 32 também descobrimos um paralelismo interessante com nosso tempo: “Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? Que o SENHOR fundou a Sião, e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo” (Isaías 14.32).
Os gentios (a ONU, a União Européia) levantam sua voz e enviam mensageiros a Israel, exigindo comedimento.
Mas, por trás de tudo que acontece em Israel, há uma mensagem: o SENHOR está cumprindo a promessa que fez a Sião. Ele mesmo, que voltou a fundar Sião (1948), finalmente será o refúgio do Seu povo. Lemos no Apocalipse como o Senhor Jesus derrotará definitivamente a Satanás e o expulsará do céu, e como a Jerusalém celestial descerá para a terra. Então o mundo será governado pelo Messias e haverá justiça e paz entre os povos: “Destruirá neste monte a coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as nações” (Isaías 25.7).
Da morte para a vida
A ressurreição de mortos é um milagre – não menos quando isso ocorre espiritualmente, como acontece com freqüência.
Jesus Cristo veio, morreu por nós, ressuscitou dentre os mortos, foi elevado aos céus, para despertar mortos e cegos espirituais: “o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro” (Efésios 1.20-21).
Jesus foi elevado acima de qualquer poder e tudo está sujeito a Ele. Desse modo, Jesus também é muito superior àquele que, conforme Efésios 2.2, reina nos ares e atua neste mundo através dos seus demônios. Todo aquele que crê em Jesus é vivificado, renasce espiritualmente e, através de Jesus, já ocupa agora sua posição nos lugares celestiais. Tal pessoa não está mais sob o domínio de Satanás, pois se encontra sob o poder do Espírito Santo de Jesus (veja Colossenses 1.13).
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2.4-6).
RETIRADO DO SITE DA CHAMADA DA MEIA NOITE. www.chamada.com.br

MINHA AGENDA PARA 2009

FEVEREIRO

24 DE FEVEREIRO DE 2009
GRANDE CRUZADA EVANGELÍSTICA NA TRIÂNGULO

MARÇO

ABRIL
DIA 09, 10 E 11
ESCOLA BÍBLICA DE OBREIROS EM COTRIGUAÇÚ

MAIO

JUNHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

A DINÂMICA DA COMUNICAÇÃO

A DINÂMICA DA COMUNICAÇÃO


Ensinar é Repartir Conhecimento

“A missão de ensinar não envolve apenas a mente, o intelecto, mas também o coração” (Pr Antonio Tadeu Ayres).

Para que haja um ensino com caráter de missão, o professor deve fazê-lo com muito amor, entusiasmo, alegria e devidamente comprometido com esta tão nobre causa.

Mesmo com todos estes elementos mencionados acima, o professor só conseguirá exercer o ofício de repartir conhecimento, se ele estiver devidamente preparado para este ministério.

Estar preparado não significa simplesmente encher-se de conhecimento teológico ou acadêmico, mas saber como repartir este conhecimento. Para que isso aconteça faz-se necessário levar em consideração as pessoas que receberão os seus ensinamentos, predispondo-as não só a ouvir, mas a reter e colocar em prática as verdades ensinadas.

O ofício do ensino não consiste somente na comunicação, mas é na comunicação que demonstramos a arte e a técnica de orientar a aprendizagem através do ensino.

A Importância da Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem

O ser humano é um ser comunicativo. Não existe no convívio social a possibilidade de viver sem se comunicar. Quem se comunica bem, com certeza tem maiores êxitos na vida. Em todo relacionamento, se quisermos ser bem sucedidos precisamos aprender a nos comunicar.

O que é comunicar. Comunicar vem do latim comunicare, que significa por em comum, tornar comum. De forma prática é transmitir idéias e informações com objetivos de promover o entendimento entre os indivíduos. No sentido de ensino-aprendizagem é tornar comum o conteúdo ministrado.

O que é comunicação. O processo de interação entre os seres humanos. “É pela comunicação que os homens se entendem e os problemas se dissolvem”. No sentido de ensino-aprendizagem é o processo que no uso das expressões adequadas tornamos conhecidas as verdades ensinadas.

O Processo de Comunicação

Sendo a comunicação o processo de interação entre os indivíduos, cujos pensamentos são compreendidos por meio do código de linguagem, entendemos que inicialmente toda comunicação exige três elementos: emissor, receptor e mensagem.

Emissor - O emissor no caso aqui é o professor, ele codifica e envia a mensagem.
Receptor - O aluno. Ele decodifica e interpreta ou compreende a mensagem.
Mensagem - A finalidade da comunicação está na mensagem, e toda mensagem tem um significado. Ao nos comunicarmos com alguém temos em mente o que pretendemos passar. Para que haja comunicação, é necessária a interpretação do que se quer falar. Se não houver interpretação na comunicação, haverá uma grande falha.

Para uma mensagem ser compreendida ela deve estar em harmonia com os meios disponíveis a serem utilizados no processo ensino-aprendizagem. O conteúdo da mensagem determinará o meio a ser utilizado. Os meios são extensões do homem, foram inventados para facilitar o processo de comunicação. Os canais ou meios de comunicação são: livros, telefone, rádio, jornais, revistas, mídia eletrônica, etc... (sobre a importância dos audiovisuais, falaremos em outra ocasião).

Como o Ensino Chega à Mente

Segundo os educadores o aluno aprende através dos cinco sentidos. Por isso a necessidade de métodos variados na comunicação.
A comunicação entre as pessoas ocorre por meio de palavras, embora estudos mostrem que apenas 7% das comunicações entre as pessoas ocorram por palavras em si. 38% da comunicação se dão através do tom de voz, e 58% da comunicação entre as pessoas se fazem através da fisionomia ou linguagem do corpo. A expressão facial, os gestos e os movimentos das pessoas definem muito mais o que elas estão dizendo do que as palavras em si.

Algumas Dicas Para Melhor se Comunicar

Expressar bem, é traduzir o que deseja através das palavras. Infelizmente muitos irmãos são detentores de um vasto conhecimento, mas não conseguem expressá-lo e desta forma não estão aptos para o ministério do ensino.

Organize o que será ensinado

Organizar o que será ensinado é juntar todo o conteúdo e destacar o principal. Ou seja, aplicar o objetivo principal da lição que obviamente está implícito no tema e desenvolvido no comentário. No desenvolvimento da explanação do ensino o professor deve centrar-se no tema da lição. Quando existe organização, o tempo que será usado para ministração é considerado pelo professor ao preparar a sua aula.

Fale com a entonação certa

Sala de aula não é local de pregação, e sim de ensino. Neste caso a explanação deve ser bem detalhada e devagar. Isto não impedirá a atuação do Espírito Santo, caso ele queira operar. Todavia, o foco principal da EBD não é arrancar glórias e aleluias dos alunos e sim explanar-lhes a Palavra de Deus. Existem pessoas que ensinam como que se estivessem fazendo uma preleção. Lembremos que ensinar exige esforço e muita renúncia.

Saiba o que falar

Faça um propósito de sempre falar do que você tem certeza ou domina bem. O desconhecimento da matéria é uma das causas do medo. Portanto, negue-se a falar o que você não sabe. Nunca afirme posições em assuntos polêmicos, cuja verdade depende do ponto de vista relativista ou de uma corrente teológica.

Não adquira “vícios de oratória”, segurar livros, olhar pra baixo e para cima etc. Evite - os; pois poderá cansar o auditório. Procure corrigir os famosos, né, viu, tá entendo, então, etc...

O professor é você

Você é o instrumento que Deus usa para ministrar a Palavra. Evite pedir desculpas por não estar bem de saúde ou por não ter estudado a lição. Se você fizer isto passará uma mensagem negativa para o auditório que não o ouvirá com "bons ouvidos". Este negócio de dizer que você não sabe nada, que o professor é o Espírito Santo e outras desculpas por problemas de saúde em nada edificam e também não reflete nenhuma humildade.

Aprenda a lidar com o famoso “deu um branco”

O "branco" é devido ao excesso de nervosismo, falta de conhecimento profundo e falta de seqüência lógica na apresentação; se ocorrer o "branco" recapitule as últimas informações que você passou para o auditório, de preferência com palavras diferentes.

Use linguagem simples

Evite querer usar um vocabulário que não é seu, use linguagem que esteja no nível dos seus ouvintes. Evite palavras que possam impressionar, pois se você não as conhece poderá ficar em uma situação embaraçada. Chame chuva de chuva e orelha de orelha e não os termos rebuscados de precipitação pluviométrica e pavilhão auricular.

Subsídios não são matérias

O subsídio é muito útil no preparo de uma aula ou palestra, porém ele não é a matéria ou o conteúdo a ser ministrado. Ele serve para confrontar com o que nós já sabemos, serve para ampliar o nosso conhecimento acerca de determinado assunto. Use o subsídio, mas não o transforme em uma cartilha.

Deve-se fazer uso dos comentários extracurriculares a fim de consolidar o conteúdo e não o contrário. Explicações para termos obscuros, personagens citados na lição que são desconhecidos, interpretação de outras correntes teológicas, etc. são alguns dos recursos encontrados no subsídio.

O professore deve ministrar a sua aula com o seu vocabulário e fazendo uso de sua formação e informações adquiridas durante o preparo da lição.

Leia constantemente

A leitura proporciona novas concepções, abre novos horizontes culturais e teológicos. Ao depararmos com um determinado autor, nós iremos concordar ou discordar dele. Isso irá proporcionar o exercício da reflexão, da construção de idéias que findará em nos capacitar em uma melhor expressão na hora da comunicação.

A leitura da Bíblia nunca deve ser negligenciada, mas não podemos abrir mão das literaturas teológicas. Bons livros irão aumentar a nossa cultura e ampliar a cosmovisão. Todo bom professor é alguém dedicado à leitura e ao uso da pesquisa.

Conheça o conteúdo da lição

Antes de discordar de um determinado assunto, leia todo o conteúdo da lição. Saiba o que o autor está dizendo para depois você confrontar se for o caso. Lembrando sempre que ao confrontar um assunto abordado, devemos ter como base o que a Bíblia tem a dizer sobre o assunto e não o que eu penso ser o certo.

Conclusão

Que Deus possa ricamente abençoar a todos que se predispuseram a gastar um pouco do precioso tempo para ouvir esta pequena explanação sobre comunicação. Na jornada do saber, iremos sempre trilhar por caminhos íngremes, mas não podemos desistir quando estivermos frente aos obstáculos. A todos que ensinam, desejo que o Espírito Santo os capacite cada vez mais para o exercício desse glorioso e árduo ministério.

RESTAURAÇÃO FINANCEIRA

PRINCÍPIOS QUE NORTEAM A RESTAURAÇÃO FINACEIRA
Texto base II Sm 9.7


Introdução

Vivemos dias atribulados e de grandes apertos financeiros. Sem dúvida o marketing irresponsável e selvagem tem arrebatado de uma forma avassaladora os incautos, levando-os a viverem em fracasso, deprimidos, escravizados por altas taxas de juros.

O crédito fácil e a compulsão para comprar têm jogado inúmeras pessoas nas sarjetas de proteções ao crédito, SERASA, SPC. Muitos são intimidados pelos agiotas e não encontram saídas para os seus problemas financeiros.

Empréstimos consignados, troca de cheques, crédito especial (especial só para os bancos), só serviram pra levar a muitos ao mais profundo desespero e endividamento impagável.

Neste contexto de miséria, aparecem as soluções milagrosas através dos predadores, digo pregadores de plantão, cujo objetivo é prover soluções mirabolantes mediante uma pequena e singela contribuição. Sem raciocinarem direito e já machucados pela tão conturbada situação em que se encontram, aceitam sem questionar o “desafio” de darem o que não tem para assim terem as portas dos céus abertas para eles. São tantas promessas... Vale a pena uma “fezinha”, afinal os abençoados mercenários, digo atalaias possuem a fórmula mágica e são homens acima de qualquer suspeita, só de chegar a pensar mal da sua extorsão, ou melhor, pregação, já está incluso dentro do campo da murmuração e por isso perderão a tão almejada solução financeira e se não pedirem perdão, podem dar adeus também a salvação.

Infelizmente isso é uma realidade, todavia isso só acontece porque foi esquecida a forma como a Bíblia nos orienta acerca de nossa conduta no dia a dia, bem como o procedimento cristão que deve nortear todas as nossas decisões, incluindo como gastamos nosso dinheiro e a forma como adoramos ao Senhor.

Proponho aqui alguns princípios que, se observados poderão ajudar a muitos que estão na busca de uma vida financeira equilibrada e mais feliz.

Teologia da Prosperidade x Teologia da Miséria

Não podemos ensinar que todos os crentes podem ser ricos e nem tampouco que todos tem que ser pobres. A prosperidade financeira envolve um conjunto de princípios, de formação, de oportunidades aproveitadas. Devemos ser gratos a Deus pelo que Ele tem nos dado(Pv 30.8b; Hb 13.5).

Princípios da Verdadeira Prosperidade de Forma Bíblica

A obediência a Deus é o caminho para que as portas para suprir as nossas necessidades financeiras sejam abertas (Sl 112. 1-3). Mesmo que os ímpios prosperem mais do que nós, devemos abalizarmo-nos nas palavras de Asafe (Sl 73.23-28).
Somos filhos e herdeiros das riquezas divinas (Rm 8.17; Tg 2.5), os ricos deste mundo também devem se enquadrar nos mesmos princípios de adoração e obediência ao Senhor (1Tm 6.18-19). Em Dt 28.1-14 encontramos as bênçãos resultantes da fidelidade ao Senhor.

Planejamento Financeiro

Planejar não é pecado. Devemos organizar nossas finanças para não gastarmos desnecessariamente. O princípio da economia tem que entrar na mentalidade dos cristãos atuais. Muitos não economizam em nada em suas casas. São sobras de alimentação jogadas no lixo e o desperdício se torna grande afetando então o salário final da família.

Quando uma grande multidão foi alimentada por Jesus Ele mandou que guardasse o que sobrou (Lc 9.12-17; Jo 6.12). Se fosse nos dias modernos, com certeza muitas donas de casa já teriam jogado o que havia sobrado fora.

Outra coisa que devemos ter em mente é o estabelecimento de prioridades financeiras. Tem que haver uma boa distribuição do que ganhamos. Muitos ganham muito e não fazem nada, não conseguem economizar nem 10% ao mês.

Ser econômico não é ser avarento. Fazer economia é saber gastar com sabedoria aquilo que o nosso trabalho nos proporciona no dia a dia. Nunca deve gastar mais do que se ganha. Nunca comprar se não haverá como pagar. Evitar comprar coisas supérfluas ou além de nossas possibilidades.

A esposa não deve competir com outras mulheres que possuem um nível aquisitivo melhor. Cada um deve viver como pode sem se envolver em gastos excessivos que irão gerar dívidas e transtornos a todos.

Infelizmente, o fracasso financeiro de grande parte das famílias é devido a dois fatores: vaidade e desperdício.

Evite o Consumismo

O desejo desenfreado de comprar é uma compulsão que tem arrasado a vida financeira de uma família. Compramos influenciados pela mídia. Pela apelação do momento, por uma falsa sensação de bem – estar.

Um cristão que age assim falta-lhe o fruto do Espírito que gera em nós o domínio próprio.

As propagandas chamativas de parcelas longas e prazos na entrada, normalmente é recheado de armadilhas para “fisgas os clientes”, e ao comprar está embutido um juro exorbitante. Tome cuidado com estas ofertas mirabolantes, o dia de pagar chega.

Use a razão ao invés do calor emotivo do momento. Primeiro pague uma dívida contraída para depois fazer outra.

Não seja escravo financeiro, pois se perde a paz, o diálogo em família e em muitos casos até a comunhão com Deus.

Dificilmente alguém que contrai empréstimos financeiros, principalmente os consignados, conseguem se livrar deste vício. Torna-se escravo e trabalha a vida inteira para pagar os seus credores.

O segredo do sucesso financeiro não está na quantidade que se recebe por mês, mas no tanto que a pessoa consegue economizar.

Contribuindo Com Sinceridade

Para nós, crentes em Jesus, temos uma outra perspectiva daquilo que o Senhor nos confia e dentro deste contexto sabemos que as primícias de tudo o que ganhamos pertencem ao Senhor (Pv 3.9).

O dízimo feito com amor é um exercício sadio da nossa mordomia cristã. Malaquias 3.10 adverte-nos sobre a importância de entregarmos os dízimos ao Senhor.

O crente dizimista ora a Deus sem culpa e com uma consciência tranquila. Se formos fiéis ao Senhor e à Sua obra, podemos orar com plena convicção de que ele suprirá todas as nossas necessidades (Fp 4.19).

Lembrando que a contribuição financeira deve ser feita com amor e não por constrangimento ou intenção de salvação. Contribuímos por amarmos a obra de Deus. Os nossos dízimos são entregues porque sabemos que é um meio necessário de prover as necessidades da obra do Senhor.

A Restauração na Vida de Mefibosete

A Bíblia está repleta de história de personagens que tiveram as suas vidas mudadas por Deus.

Saliento que, estas transformações súbitas nas vidas dos personagens não estão ligadas a contribuições financeiras. No caso em questão o que ocasionou a mudança na vida de Mefibosete foi o grande amor de Davi por Jônatas.

O Nome

O nome é o que o indivíduo possui de mais particular, o nome sempre expressa o desejo de quem o coloca, ninguém coloca nome pejorativo no filho estando em são juízo. O verdadeiro nome de “batismo” deste jovem de história sofrida era Meribe – Baal (1 Cr 9.40), que significa aquele que combate contra Baal, ou “combatente contra Baal”. Só pelo nome percebemos o propósito de o colocarem, ele nasceu para ser um herói, uma pessoa corajosa, um guerreiro a favor do povo de Israel. Mas aconteceu uma fatalidade em sua vida, segundo Samuel capítulo 4.e versículo 4 registra a triste calamidade ocorrida na vida deste moço. Daí em diante ele passa a ter um nome que reflete o seu estado de miséria, Mefibosete, cujo significado é, portador de vergonha ou aquele que espalha vergonha, um vaso esquecido.

Quantos estão como Mefibosete, jogados, parados, prostrados ao chão sem forças e sem esperança para prosseguirem, mesmo sabendo que nasceram para serem abençoados e prósperos diante de Deus e dos homens.

O Lugar de Moradia

Uma pessoa que nasceu tendo as melhores perspectivas de vida, agora mora em um lugar chamado Lo-Debar que significa “sem pastagens, lugar onde não se planta e nem se colhe nada”.

A Mudança

Davi, em seu momento de reflexão quanto ao passado se lembra de Jônatas, e pergunta se ainda existe alguém vivo. Ao saber de Mefibosete Davi manda buscá-lo rapidamente. E restitui-lhe tudo e ainda o convida para comer na presença do rei. (II Sm 9.13)

Conclusão

Existe um Deus no céu, que enviou o Seu único filho para nos tirar do Lo-Debar espiritual. Jesus Cristo por Seu infinito amor quer devolver-nos o que perdemos em nossa caminhada. Deixe o Senhor restituir o que você precisa. O projeto de Deus continua de pé, o que está arquitetado pelo Todo-Poderoso não foi posto por terra. Hoje é dia de restauração. O senhor não te quer alimentando-se das bolotas dos porcos Ele tem coisa melhor, mas a decisão de sair do estado em que você se encontra deve ser sua.
O SANGUE DE JESUS NOS PURIFICA DE TODO PECADO


Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado. (1Jo 1:7)



Falar de pacto com sangue nos tempos primitivos ou no contexto cultural do Antigo Testamento era algo de fácil compreensão. Mas nos dias hodiernos, onde impera o relativismo ditado pelas normas vigentes do mundo pós-moderno, é um tanto “virtual” esse tipo de assunto.

Na Nova Aliança, o que a vigora tornando-a eficaz a nós seres humanos, é o sangue de Jesus Cristo.

John Osteen em seu livro “Desvendando o Mistério da Aliança de Sangue” conta-nos que o primeiro missionário a penetrar o Continente africano, David Livigstone, ficou muito tempo por lá e os ingleses julgando que estivesse morto, enviou uma expedição para tentar encontrá-lo ou descobrir o fim que a ele pudesse ter tido. Henry Stanley foi enviado e junto com o grupo estava um jovem africano, educado na Inglaterra.

Enveredando-se na selva em busca de Livingstone, deparou-se com animais, doenças, fome e ameaças constantes de tribos canibais.

Em determinada ocasião não era mais possível prosseguir, pois estavam frente a uma tribo bem maior do que o grupo expedicionário e era uma tribo muito hostil.

Diante do impasse, o jovem intérprete disse que deveria ser feito uma aliança com aquela tribo.

A aliança funcionava da seguinte forma. O chefe da tribo iria escolher uma pessoa que o representasse, um substituto, e Stanley teria que proceder da mesma forma. Os dois substitutos ficariam juntos a um sacerdote e um pequeno corte deveria ser feito no pulso de ambos, de forma que o sangue pudesse escorrer num copo de vinho. O sangue seria misturado com o vinho e cada um beberia uma parte. Assim estava feito a união de sangue, um pacto que jamais deveria ser quebrado.

Após beberem o vinho misturado com sangue, era colocada pólvora sobre o corte para que ficasse uma marca a ser recordada para todo o sempre. Todos que vissem tal “tatuagem” saberiam que houve uma aliança de sangue. Muitas bênçãos eram declaradas neste ato e maldições também eram proferidas caso o pacto viesse a ser quebrado.

Depois de ter a aliança selada com sangue, Stanley estava livre pra vender o que quisesse entre o povo, pois agora ele era um “irmão de sangue”, ninguém iria roubá-lo ou tentar matá-lo. Uma aliança com sangue era reverenciada e jamais poderia ser quebrada.

Houve o momento da troca de presentes onde os pactuantes dariam um ao outro o que fosse de mais precioso para eles. Stanley tinha uma cabra que estava junto a expedição para fornecimento de leite, por motivos de uma úlcera gástrica. O chefe da tribo vendo a importância que era desprendida à cabra pediu-a para si. E em troca deu de presente uma lança reforçada com cobre enrolado em toda a sua extensão.

Stanley pensou de que me serve uma velha lança? Mas não demorou muito pra ele perceber que por onde ele passava todos o reverenciavam, pois reconheciam a lança do chefe da maior tribo que existia no continente e ninguém ousaria quebrar um pacto que havia sido feito com essa tribo.

A lança levantada ao ar abriu portas nas regiões mais fechadas da África. Só então ele compreendeu plenamente o poder da aliança de sangue e o que ela significava. Ele viu inúmeras vezes os nativos se curvarem perante ele.

Essa história ilustra o poder que há no sangue de Jesus Cristo, o substituto divino que fez um pacto, derramou o seu sangue para que pudéssemos alcançar a salvação.

A aliança de Deus através do sangue de Jesus Cristo nos trouxe muitos benefícios. Ei-los:

1- Justificação – O sangue de Jesus Cristo é que nos torna justo, somos declarados inocentes por Deus. Fomos absolvidos do poder da morte que veio através do pecado conforme Romanos 6.23 “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”. Culpados por causa do pecado e sentença seria a morte mas fomos absolvidos e justificados. Rm 5. 8 - 9 “Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”.

2 – Remissão dos Pecados – Segundo o Dicionário Teológico do Pr Claudionor de Andrade, remissão significa: compensação, paga, satisfação, livramento da culpa do pecado com base no sacrifício vicário de Cristo.

As acusações lançadas pelo diabo quando o homem quer se aproximar de Deus são lançadas por terra, pois somos remidos pelo sangue de Jesus. 1 Pd 1.18,19 diz: “ sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo,”

Paulo escrevendo aos gálatas acrescenta: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que aos gentios viesse a bênção de Abraão em Jesus Cristo, a fim de que nós recebêssemos pela fé a promessa do Espírito “. (Gl 3.13-14).

3 – Paz com Deus – Quase não se fala sobre a eficácia do sangue em nos trazer paz. Prega-se tanto sobre o pecado e o juízo iminente, esquecendo-se de anunciar a Jesus Cristo o único mediador entre Deus e os homens.

O mundo vive sem paz e em constantes crises interiores, ele não precisa de mais ninguém apontando os seus pecados, mas necessita urgentemente ouvir as boas novas do Evangelho genuíno que une as raças, as diferenças culturais em torno de um único propósito. Todo indivíduo precisa receber essa paz interior que somente é conseguida através do sangue do cordeiro vertido na cruz do calvário. Cl 1.20 “e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus”.

4 – Propriedade de Deus – O homem passa a ser propriedade do Todo – Poderoso. Quando o inimigo que investir, ele vê a marca do sangue do cordeiro e sabe que tem que se afastar, pois vc é propriedade do Senhor, pertence a Ele e para Ele vive. Quando Hebreus 13.12 nos diz que somos santificados pelo Sangue, é o mesmo que dizer, somos separados para o Senhor e a Ele pertencemos.

5 – Purificação – Muitas são as acusações, sofridas por causa dos deslizes cometidos em nosso caminhar. Mas devemos ter a plena convicção de que o diabo não nos poderá vencer pelas acusações proferidas contra nós, pois temos a plena purificação através do sangue de Jesus Cristo. ( 1 Jo 1.7 ) ”Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.”

Quem está vivendo acusado todos os dias pelos erros cometidos, sem paz, sem perspectiva nenhuma, com sede de salvação, este é o momento de observar o que a Palavra de Deus tem a dizer. Deixe ela te conduzir, te mostrar o caminho da cruz que nos traz plena salvação através do sangue bendito e precioso de Jesus Cristo.

CHAMADA MINISTERIAL

CHAMADA MINISTERIAL
2 Co 5.17-19 ; Mt 9.9


Introdução

Deus ao chamar o homem para o santo ministério Ele não olha a posição social, privilégios culturais ou mesmo o grau de parentesco com outros ministros. Deus usa os fracos, o menor, aqueles que nada são para confundir os que pensam ser alguma coisa.

Ex. Davi, Gideão, Jefté, etc...

I - A Escolha para o Ministério é Divina (Jo 15.16; At 9.15; 1Co 12.28)

Quanto a salvação, nós temos o direito de aceitar o plano traçado por Deus ou não. A decisão é nossa mediante um convite universal. Já na chamada ministerial, Deus tem uma forma diferente de agir e nem todos são chamados da mesma forma e nem para o mesmo ministério.

- Paulo, foi chamado para ser o apóstolo dos gentios (Rm 11.13)
- Pedro, foi chamado para ser o apóstolo dos judeus (Gl 2.7-8)
- Moisés, foi chamado para conduzir um povo a uma terra que havia sido prometida.

II – O Obreiro Chamado por Deus Reconhece o Potencial do Seu Companheiro Ministerial

Devemos aprender a reconhecer o dom ministerial que existe em nossos companheiros. Todos os dons cooperam pra edificação do corpo de Cristo. Quem prega não é mais importante que aquele que ensina e nem tampouco é mais importante do que o que é usado na operação de milagres e revelações.

III – O Chamado e O Envio São Duas Coisas Diferentes

Deus tem um tempo determinado para as coisas acontecerem. Tudo tem o tempo certo. Nem sempre o envio é na seqüência da chamada divina. Basta olharmos as profecias bíblicas. Para se cumprir o que fora vaticinado pelos profetas acerca do nascimento de Jesus, teve que existir um tempo certo, nem antes e nem depois (Gl 4.4).

Ir fora do tempo é tão perigoso quanto ficar no momento que é para ir. Por isso há muitos mensageiros sem mensagens, tal qual Aimaás (2 Sm 18.29), foi quando era pra ficar. O mesmo aconteceu com Davi, ficou quando era pra ir (2 Sm 11.4)

IV – Obediência Uma Qualidade Necessária à Vida Ministerial

Toda desobediência bloqueia em nós a voz de Deus. Josué foi obediente. Paulo não foi desobediente a visão celestial.

O orgulho impede a obediência. Temos que buscar a Deus para que não deixe o orgulho arraigar em nossos corações. Naamã quase perdeu a bênção por causa do seu orgulho, (2 Rs 5.10).
Conclusão

Deus deseja que tenhamos uma renovação ministerial e os obstáculos que surgem são para nos dar mais experiência. Quanto maior a dificuldade maior será a vitória. Deus quando deseja mudar o ministério ele começa a inquietar para conduzir a uma nova dimensão espiritual. Devemos acreditar que o nosso chamado veio de Deus e não dos homens, este é o instrumento usado dentro da hierarquia ministerial para validar o que Deus tem projetado aos seus servos.

JEFTÉ - UM HERÓI DA FÉ

JEFTÉ UM EXEMPLO A SER IMITADO

Jefté foi um jovem que soube aproveitar a oportunidade que Deus lhe concedeu. Seu nome significa , Deus Abre. Foi o nono juiz de Israel, chefiou um grupo de homens foragidos e levianos, mas após ser cheio do Espírito Santo , derrotou completamente os Amonitas e feriu os efraimitas e julgou Israel por vários anos. Foi ele um dos grandes exemplos de fé em Deus.

Jefté teve a infelicidade de nascer de um relacionamento pecaminoso. Um ato de adultério. Por esse motivo os seus irmãos não o aceitavam em casa. Não queriam dividir a herança de seu pai. A vida em família tornou-se tão insuportável que Jefté teve que sair de casa. Podemos até traçar uma analogia entre Jefté e o homem que vive sem Deus. Assim como Jefté afastou-se da sua família o pecador afasta-se cada vez mais da família de Deus perdendo assim a sua herança espiritual. O pecado torna o homem afastado de Deus e sem comunhão com o seu Criador Mas o bondoso Deus olhou para esse jovem e viu nele potencial, Deus viu um vaso que poderia ser de grande utilidade. Deus viu em Davi o que ninguém poderia ver. Em Samuel Deus enxergou o que nem mesmo o sacerdote Ely pode enxergar e assim foi na vida de muitas pessoas usadas por Deus. A despeito do que diziam a respeito de Jefté, Deus viu Jefté como alguém de valor. Deus olha para você e não se importa com o seu passado, Ele não se importa com o que as pessoas estão pensando a seu respeito.

O passado não impede o trabalho de Deus na vida de uma pessoa. Deus está olhando para você como olhou para Jefté, Gideão, Elias e muitos outros servos de Deus . Ele vê o seu interior, o seu coração e os seus anseios. Ele vê você como um vaso de benção para abençoar vidas.

O local dos acontecimentos na vida de Jefté foi Gileade. Era uma região pedregosa , mas rica em pastagens e florestas. Ali acampou Jacó. Gileade foi a terra de Jefté , de Elias, Jair. Foi também refúgio dos Israelitas , dos filhos de Saul e mais tarde de Davi quando fugia de Absalão

A expressão o bálsamo de Gileade que tanto ouvimos falar e até pregamos em nosso meio tem a sua origem em uma árvore que produzia uma seiva branca e viscosa e de grande valor para cura de inflamações. Daí surgiu a expressão o bálsamo de Gileade. O bálsamo de Gileade hoje é o poder curador do Espírito Santo, que cura as nossas feridas mais profundas.

Nós observamos que Jefté ao contrário de José guardou rancor pelo tratamento recebido de seus irmãos. Podemos até dizer que existe uma certa semelhança entre Jesus e Jefté. Olhavam para ele e não viam nada que os agradassem , foi desprezado pelos seus irmãos e compatriotas.

O que mudou então a situação de Jefté que o colocou por cabeça de todo Israel?

1- OPORTUNIDADE- Jefté viu a oportunidade lhe aparecer e a pegou.
2- ELE VOTOU – Jefté clamou pelo Senhor. É bem verdade que o Seu voto foi um voto precipitado e lhe trouxe muita contrição, mas Deus honrou a sua oração e o seu voto.ao orarmos nós temos a certeza de que Deus ouve as nossa orações. A oração é o meio que temos para conversar com Deus .

3- ELE FOI CHEIO DO ESPÍRITO SANTO - A Bíblia enfatiza que o Espírito Santo se apossou de Jefté . após ser cheio do Espírito Santo, Jefté fez proezas que jamais faria em si próprio. Esta é uma das nossas maiores necessidades. Até mesmo o seu rancor e ressentimento desapareceram após ser cheio do espírito de Deus
4- ELE TEVE FÉ – Jefté creu na providência divina.

Querido irmão deixe Deus mudar a sua vida. O seu passado não é obstáculo para que Deus mude o seu viver, a sua posição social e espiritual.

CAMINHOS PARA A PERDIÇÃO

OS SETE CAMINHOS PARA A PERDIÇÃO
(MT 7.13-14)

Por Valdeci do Carmo (extraido dos Sermões de Orlando Boyer)
INTRODUÇÃO
JESUS ENSINOU QUE SÓ EXISTEM DUAS PORTAS QUE LEVAM O HOMEM AO SEU DESTINO FINAL: A PORTA ESTREITA CONDUZ AO CAMINHO APERTADO MAS QUE CONDUZ A VIDA ETERNA E A PORTA LARGA LEVA AO CAMINHO ESPAÇOSO QUE CONDUZ A PERDIÇÃO ETERNA.

I- A PORTA ESPAÇOSA
I – O CAMINHO DO SUICÍDIO – FOI ESTE O CAMINHO ESCOLHIDO POR JUDAS, PELO REI SAUL E TANTOS OUTROS PERSONAGENS DA HISTÓRIA E DOS DIAS ATUAIS.

II – O CAMINHO DO VÍCIO E DA DIVERSÃO – CARNAVAL E BEBIDAS ALCOÓLICAS ESTÃO AOS MONTES NESTE CAMINHO. CLUBES DE DANÇAS E OUTROS TIPOS DE DIVERSÕES QUE DISTANCIAM O SER HUMANO DE DEUS.

III- O CAMINHO DA IMORALIDADE- É O CAMINHO DO SEXO, DO ADULTÉRIO. VIVEMOS DIAS PIORES QUE SODOMA E GOMORRA.

IV- O CAMINHO DO AMOR AO DINHEIRO – (I TM 6.9) –( 2 TM 4.4) ESTE CAMINHO TEM CEGADO O ENTENDIMENTO DE MUITOS HOMENS E MULHERES E ATÉ MESMO, POR MAIS DOLOROSO QUE TENHAMOS QUE DIZER , O ENTENDIMENTO DE MUITOS OBREIROS E HOJE SE ENCONTRAM SEM VISÃO ESPIRITUAL.

V- O CAMINHO DA RELIGIOSIDADE ( MT 7,21-23) O RELIGIOSO NÃO ENTRA NO CÉU. NÃO É A RELIGIÃO DOS NOSSOS PAIS QUE PODERÁ NOS SALVAR, E NEM TAMPOUCO SER MEMBRO DE UM IGREJA. É SOMENTE ATRAVÉS DE JESUS CRISTO QUE HAVEREMOS DE ALCANÇAR A SALVAÇÃO.

VI – O CAMINHO DA DEMORA EM ACEITAR A CRISTO - SE PUDÉSSEMOS PERGUNTAR AOS QUE ESTÃO NO INFERNO HOJE, A MAIORIA DIRIA: “ESPERAVA DEIXAR ESTE CAMINHO ANTES DE CHEGAR AO INFERNO”

VII – O CAMINHO DA INCREDULIDADE (I TM 1,7-9) - ESTE CAMINHO TEM AFETADO ATÉ MESMO O MEIO EVANGÉLICO . VIVEMOS UMA ÉPOCA DE TOTAL ENCREDULIDADE PARA COM AS COISAS ESPIRITUAIS.

II – A PORTA ESTREITA - PELA PORTA ESTREITA PASSAMOS POR UM CAMINHO ESTREITO :
- O CAMINHO DA RENÚNCIA –
- O CAMINHO PELA BUSCA DAS COISAS ESPIRITUAIS

CONCLUSÃO: JESUS CRISTO É O ÚNICO CAMINHO PARA A SALVAÇÃO
( HB. 2,3)

CARACTERÍSTICAS DAS OVELHAS DO SENHOR

SETE CARACTERÍSTICAS DAS OVELHAS DO SENHOR
(JO 10.1-29)


1ª. Conhecem o Seu Pastor - As ovelhas do Senhor Jesus não são enganadas pelos mercenários porque conhecem o seu pastor (V.14), sentem o cheiro do mercenário que não é o seu pastor (2 Co 2.15). Toda ovelha firmada em Jesus Cristo não é enganada pelos falsos pastores, (2 Co 2.17; 11.13). Pois conhecem a voz do seu amado e sabe que Ele vela por elas (Sl 23). Nada lhes falta, alimentam-se em pastos verdejantes e águas tranqüilas, símbolos da Palavra que serve de alimento e refrigero da alma (Mt 4.4).

2ª. Conhecem a Voz do Seu Pastor - A ovelha fiel ao Senhor Jesus, reconhece a Sua voz, tem os ouvidos sensíveis (vv.4,27), e como conhecem a voz do seu pastor não seguem o mercenário com suas doutrinas falsas(Ef 4.14), pois a voz do mercenário fere os ouvidos das ovelhas do Senhor, jamais ele conseguirá afinar a sua voz com o tom suave do Espírito Santo. Por isso a Bíblia diz quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas

3ª. São Chamadas pelo Nome - Cristo conhece todas as suas ovelhas e as chama pelo nome (Lc 19.5; At 9.4). Necessitamos ouvir a voz do Bom Pastor todos os dias da nossa vida. E Ele nos chama suavemente e naquele dia seremos chamados por Cristo por um novo nome que se encontra escrito no Livro da Vida.

4ª. Amam o Seu Pastor - O amor das ovelhas de Cristo é demasiadamente grande. Não seguem qualquer outro, pois não são enfermos espiritualmente. Enfermos espirituais é que seguem qualquer pastor e ventos de doutrinas. O amor não as deixa abandonar o aprisco do Senhor, não são como algumas ovelhas que por qualquer coisa abandonam o aprisco do Senhor.


5ª. Confiam no Seu Pastor - As ovelhas sabem que o seu pastor dá a vida por elas, por isso confiam plenamente no pastor amado.

6ª. Elas Seguem O Seu Pastor - Elas sabem que o pastor amado leva a pastos verdejantes, por isso o segue com amor.

7ª. Elas Têm Vida em Abundância - As ovelhas do Senhor sabem que nunca irão perecer porque encontraram vida abundante na pessoa do Senhor Jesus Cristo.